domingo, 5 de agosto de 2007

A Minha Máquina Vive Me Dizendo Isso

Toma cuidado, vai devagar!
Não se empolga , não é assim!
Olha as regras, tem um limite, isso não pode!
Máquina burra , não serve pra nada , não manda em mim.
Mas no meio do caminho usando outra máquina , outra pessoa.
Cria uma regra, cria um limite, isso é assim.
Cria teus versos , fala o que queres, solta o teu latim.
Me empolgo me solto, criando em torrentes.
Sem medo me empolgo , mas não era assim.
Surpreso me calo, com medo de mim.
Limites não via, desconhecia .
Ignorara a liturgia, e não pretendia.
Avançar o sinal, ou causar tanto mal.
Máquina burra, máquina estúpida, cala essa boca!
Apenas se dá, que na minha cabeça, tudo acontece a um tempo só.
Quisera um dia , poder não me enganar, e poder contrariar, a estúpida maquina que vive a me avisar.
Mais uma vez bati contra uma parede, e a máquina estúpida pode dizer.
Eu bem que te avesei!
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Um comentário:

Grazzi Yatña disse...

Nossa sorte é que temos uma outra máquina que de vez em quando sai e tritura a outra que emperra, hein, Zisco?hihihihi

Beijos